Em meio a crescentes tensões no setor de saúde em Portugal, farmacêuticos de todo o país entraram em greve, em um esforço para chamar a atenção para suas preocupações com relação à falta de diálogo e investimento por parte do Ministério da Saúde. A greve, que afetou a operação de farmácias hospitalares em todo o país, ressaltou a necessidade urgente de um diálogo construtivo entre o governo e os profissionais da saúde farmacêutica.

Os farmacêuticos têm levantado preocupações há muito tempo sobre a sobrecarga de trabalho, a falta de reconhecimento das carreiras dos mesmos e os baixos investimentos no setor.

“…não houve nenhuma abertura para negociação por parte do ministério da saúde e daí novamente a greve…”

A Farmacêutica Joana Russo, afirmou: “…não houve nenhuma abertura para negociação por parte do ministério da saúde e daí novamente a greve…”

Desta greve resultou um serviço mais lento em muitas farmácias em todo o país, afetando serviços e pacientes que dependem destas para obter medicamentos.

“… o sistema de saúde enfrenta desafios significativos…”

A greve dos farmacêuticos coloca uma pressão adicional sobre o sistema de saúde português, que já enfrenta desafios significativos em termos de acesso a cuidados e recursos limitados.

Enquanto as negociações continuam entre os farmacêuticos e o Ministério da Saúde, a esperança é que um acordo possa ser alcançado em breve para garantir que esses profissionais continuem a fornecer serviços de saúde essenciais à população de Portugal.