Escassez de meios: demitiu-se a diretora dos serviços farmacêuticos do IPO Lisboa
A diretora da instituição demitiu-se, alegando escassez de meios. Conselho de Administração já aceitou demissão e rejeitou qualquer risco de segurança para os doentes.
A diretora dos serviços farmacêuticos do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa demitiu-se, alegando escassez de meios, uma demissão já aceite pelo Conselho de Administração, que rejeita qualquer risco de segurança para os doentes.
Em declarações à Lusa, a presidente do Conselho de Administração, Eva Falcão, disse discordar de alguns “desabafos” apresentados pela responsável pelos serviços farmacêuticos do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPOLFG), sublinhando que tem sido feito investimento neste serviço.
Sobre os recursos humanos, lembrou que em dezembro de 2021 o IPO de Lisboa tinha 22 farmacêuticos, um ano depois 18 e em agosto deste ano eram 25.