Investigadores da Universidade de Coimbra usam inteligência artificial para demonstrar o impacto de doenças crónicas no envelhecimento do cérebro

Utilizando técnicas de inteligência artificial e várias bases de dados a nível local e mundial, foi possível diferenciar a idade biológica da idade cronológica, o que representa uma nova forma de medir o impacto destas doenças crónicas que – de forma direta ou indireta – afetam o cérebro. Nos casos de doença de Alzheimer, o envelhecimento pode chegar a mais de 9 anos do que a idade real do doente.

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