Helena Freitas distinguida com o Grande Prémio Ciência Viva 2025

Helena Freitas distinguida com o Grande Prémio Ciência Viva 2025

A docente e investigadora Helena Freitas, da Universidade de Coimbra, foi distinguida com o Grande Prémio Ciência Viva 2025, uma das mais relevantes distinções nacionais dedicadas à promoção da cultura científica.

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A cerimónia de entrega do galardão terá lugar hoje, pelas 18h00, no Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva, em Lisboa, data em que se assinala também o Dia Nacional da Cultura Científica.

Num comunicado divulgado pela instituição, Helena Freitas expressa a emoção com que recebe o prémio: “A atribuição do Grande Prémio Nacional Ciência Viva 2025 enche-me de uma alegria profunda e de uma imensa gratidão. Este reconhecimento tem um significado muito especial, por vir da Ciência Viva — uma agência que acompanho e acarinho desde a sua génese, e que desempenha um papel absolutamente único na promoção e difusão da cultura científica, sobretudo junto das gerações mais jovens.”

Professora Catedrática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), Helena Freitas é uma referência nacional na área da biodiversidade, ecologia e sustentabilidade.

Além do seu trabalho académico e científico, é detentora da Cátedra UNESCO para a Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável, diretora do Parque de Serralves e fundadora e coordenadora do Centro de Ecologia Funcional, um dos polos de investigação mais ativos no estudo das alterações ambientais e da conservação da natureza.

Os Prémios Ciência Viva distinguem personalidades e instituições que se destacam na promoção da cultura científica e tecnológica em Portugal. A seleção dos vencedores é feita pelos representantes das instituições científicas associadas da Ciência Viva, reconhecendo contributos de mérito excecional com impacto na sociedade e na aproximação da ciência ao público.

Com este galardão, Helena Freitas vê reconhecida uma carreira marcada pela investigação de excelência, pela defesa da sustentabilidade e por um trabalho continuado na divulgação científica, reforçando o seu papel como uma das vozes mais influentes da ecologia e da ciência em Portugal.